Preserve seu cérebro com nutrientes. Saiba como alimentar o SEU CÉREBRO!

Boa tarde pessoas querida, vim desejar uma ótima semana recheada de coisas boas para cada um de nós. Hoje vou postar sobre um assunto bastante interessante, a postagem é um pouquinho grande, mas vale a pena ler, garanto que você vai gostar. Sobre os nutrientes que ajudam nosso cérebro! Nosso cérebro faz parte do sistema mais sensível do corpo humano, e é um dos mais importantes. E muitos estudos afirmam que existem nutrientes importantes que ajudam no funcionamento do cérebro. Então vamos lá .. Conhecer um pouquinho sobre eles. 

Primeiramente vamos lembrar que os cientistas descobriram que, diferentemente do que se imaginavam, os neurônios se reproduzem ao longo da vida toda. Isso já é uma ótimo notícia, porém para que isso ocorra é necessário que alguns nutrientes estejam presente.

  

O nascimento de células nervosas novinhas em folha é chamado de neurogênese. E deguste esta informação, caro leitor as refeições podem estimular esse fenômeno, assegurando funções nobres, como a nossa capacidade de memorizar e raciocinar.

Uma dieta rica em colina, nutriente que aparece sobretudo na gema do ovo, contribui para a neurogênese. Nosso organismo depende totalmente dos alimentos para obter a substância, já que não consegue sintetizá-la. E, sem ela, as lembranças não se fixam direito. Se não ingerimos boas fontes de colina, não há produção de um neurotransmissor chamado acetilcolina, envolvido na formação da memória. Mas lembre-se devemos comer com moderação, pois a gema do ovo contém caloria e colesterol, e tentar evitar o consumo frito.

Outra substância que pede a atenção dos que querem conservar a mente é a glutamina. Ela é fundamental para compor o DNA, isto é, o material genético de novas células na massa cinzenta. O nosso organismo até consegue sintetizar esse aminoácido, porém não é o suficiente. Para mantê-lo em níveis ideais, precisamos de alimentos com fontes de proteínas. E uma das fontes de proteína é a clara do ovo, dessa forma podemos "matar dois coelhos com uma cajadada só"!

E, assim como quem deixa para saborear a melhor parte da refeição por último, falta apontar o mais aplaudido dos ingredientes para preservar a atividade cerebral: o ômega-3. Esse ácido graxo não só favorece o nascimento de neurônios como protege os já existentes. Ele melhora a função cognitiva, afasta o mau humor e diminui a ansiedade. Além de se incorporar às membranas das células nervosas que formam os circuitos responsáveis por funções como a memória. 

Porém para tirar máximo proveito desse nutriente, é preciso ingerir fontes de antioxidantes, pois sem elas, o cérebro fica à mercê de radicais livres, que detonam nossos neurônios. Os alimentos indicados são os vegetais fontes de betacaroteno (cenoura e rúcula) e de flavonóides (soja e cebola). E há ainda a maçã, rica em substâncias anti-radicais.

As frutas cítricas, ricas em vitamina C, também têm ação antioxidante. Outra vitamina que protege o cérebro é a E, encontrada nos óleos vegetais, nos ovos e nas nozes. Ela está associada à baixa incidência do mal de Alzheimer.

As do complexo B são igualmente importantes para a saúde mental. A B1, presente nos grãos, nas verduras e nos cereais, garante a boa absorção da glicose de que o cérebro tanto precisa. Já a B12, que está no leite, em seus derivados e nos ovos, favorece a memória. E o ácido fólico das verduras verde-escuras e dos cereais integrais freia o declínio cognitivo que vem com a idade. A letra D fecha o bloco dessas vitaminas. Embora seja obtida pra valer por meio da exposição ao sol, dá para complementar a dose com peixes e leite. Ela também atua na renovação dos neurônios. No time dos minerais, destaca-se o zinco que aparece nas ostras, nas nozes e na castanha-do-pará combate os radicais livres e beneficia o trabalho dos neurotransmissores. E o magnésio é encontrado nas folhas e nas oleaginosas, auxilia nas transmissões nervosas e ainda protege o cérebro do efeito tóxico de aditivos químicos.

Como tudo no nosso organismo, o sistema nervoso necessita de um equilíbrio entre proteínas, gorduras e, claro, carboidrato. O cérebro consome grande quantidade de glicose. Por esse motivo a importância de comer pães, massas e arroz, porém não esqueça optem por carboidratos complexos, os alimentos integrais. É importante lembrar que jamais devemos restringir o consumo de carboidratos. Eles seriam uma espécie de combustível dos pensamentos. Já as proteínas fornecem a base para a síntese dos neurotransmissores, essenciais para a comunicação entre os neurônios.

Em contrapartida existem alguns nutrientes que representam uma ameaça ao nosso cérebro, tendo sua parcela de culpa na degradação das células nervosas. Foram identificados compostos químicos como as aminas heterocíclicas formados durante o cozimento das carnes branca e vermelha .Os portadores de males como o Parkinson e o Alzheimer apresentavam níveis bem mais elevados dessa substância no organismo. As aminas se unem ao cromossomo do neurônio e desligam alguns genes fundamentais para a célula, que se degenera. Isso, aos poucos, afeta a capacidade de pensar e de recordar as coisas mais simples.

Quanto maior o tempo em que a carne fica exposta às altas temperaturas, maior a quantidade das nefastas aminas. Naquele churrasco bem passado, os teores chegam às alturas. Não à toa, Coimbra cita Buenos Aires: a capital argentina, que ama uma parrilla, apresenta um dos maiores índices de portadores de Parkinson do planeta.

É claro que ninguém vai sentir os efeitos nocivos logo depois de ir a uma churrascaria. Eles são cumulativos. A quantidade de carne consumida ao longo da vida pode determinar o aparecimento de doenças neurodegenerativas no futuro. Semente os peixes estão liberado, e, melhor ainda, se for cozido ao vapor, ensopado ou mesmo cru.

Alguns médicos sugerem restrição total das carnes da dieta dos indivíduos outros já não visto que é grande fornecedora de proteínas e vitaminas. A sugestão é moderar o consumo da carne vermelha. Não estou dizendo que vocês não possam comer bife grelhado no dia-a-dia, mas consumam sem exageros. Açúcar também pede parcimônia. Em excesso, ele leva a pequenas inflamações no cérebro que danificam os neurônios. 

Então pessoal, fica a dica para todos, pensem melhor no que vamos comer, lembre-se que podemos evitar muitas complicações e doenças. Use os alimentos em benefício de seu cérebro e garanta suas saúde, memória e vitalidade.