quarta-feira, 26 de junho de 2013

VITAMINA D E EXPOSIÇÃO AO SOL

A vitamina D evita a depressão, osteoporose, câncer da próstata, câncer da mama e, até mesmo efeitos do diabetes e obesidade. A vitamina D é talvez o nutriente mais subestimado no mundo da nutrição. Isso é provavelmente porque é “gratuita”: seu corpo a produz quando a luz solar atinge a sua pele. As empresas farmacêuticas não podem lhe vender a luz solar, por isso não há promoção dos seus benefícios à saúde.

A maioria das pessoas não sabe destes fatos verdadeiros sobre a vitamina D:1. A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição e radiação ultravioleta da luz solar natural.

2. Os saudáveis raios de luz solar natural que geram a vitamina D em suapele não atravessam o vidro e, por isto, seu organismo não produz vitaminaD quando você esta no carro, escritório ou em sua casa.


3. É quase impossível conseguir quantidades adequadas de vitamina D apartir da dieta. A exposição à luz solar é a única maneira confiável paraseu corpo dispor de vitamina D.


4. Seria necessária a ingestão diária de dez copos grandes de leite enriquecido com vitamina D para obter os níveis mínimos necessários devitamina D.


5. Quanto maior a distância da linha do equador e o lugar onde você vive,maior será a exposição ao sol necessária para gerar vitamina D, poisdepende do ângulo de incidência dos raios solares. Canadá, Reino Unido, amaior parte dos EUA estão longe do equador e maior parte do Brasil estáperto do equador.


6. Pessoas com a pigmentação escura da pele podem precisar de 20-30 vezesmais exposição à luz solar do que pessoas de pele clara para gerar a mesmaquantidade de vitamina D. Por isto, também, o câncer de próstata é muitofrequente entre homens negros - é a simples deficiência generalizada de luzsolar.


7. Níveis suficientes de vitamina D são essenciais para a absorção de cálcio nos intestinos. Sem vitamina D suficiente, seu corpo não podeabsorver o cálcio, tornando os suplementos de cálcio inúteis.

8. A deficiência crônica de vitamina D não pode ser revertida rapidamente. São necessários meses de suplementação de vitamina D e de exposição à luz solar para “reconstruir” os ossos e o sistema nervoso.

9. Mesmo filtros solares fracos (FPS = 8) bloqueiam em 95% a capacidade do seu corpo de gerar vitamina D. É por isto que o uso constante de protetores
solares provocam deficiência crítica de vitamina D.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Falta de vitamina D pode elevar o peso

A escassez prejudica a produção de insulina pelo organismo e sobrecarrega o pâncreas, o que faz aumentar o apetite


Diferentemente do estigma popular, a absorção de vitamina D possui diversas outras funções no organismo, além do fortalecimento dos ossos e dentes.

Dentre elas, segundo especialista, está a participação, mesmo como coadjuvante, na luta contra a balança, o que tem contribuído para aumentar o número de adeptos aos nutracêuticos de vitamina D.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Bombom de paçoca com whey

Delicioso e energético: mata a vontade de comer doce, e fornece proteína e gorduras saudáveis do amendoim!

Ingredientes

  • 20g de whey protein sabor chocolate
  • 2colher(es) de sobremesa de coco ralado seco
  • 2colher(es) de sopa de leite em pó desnatado
  • 1 1/2colher(es) de sopa de pasta de amendoim (preferencialmente sem açúcar, ou caseira)
  • 1colher(es) de sobremesa rasa de óleo de coco (porém, pode ser necessário mais um pouco, tem que sentir a massa)
  • Chocolate amargo ou meio amargo ou ao leite derretido para cobrir os bombons depois de pronto

Pizza de Tofu

Os vegetais possuem muitos nutrientes, proteína, ferro e cálcio. Os vegetarianos escolhem uma gama de alimentos diferentes em sua dieta, e seus benefícios podem ser inúmeros, mas lembre-se de escolher as melhores opções para ter uma dieta equilibrada e saudável.


Ingredientes:
- 1 xícara de água morna
- 1 cebola ralada
- farinha de trigo ou de arroz (o suficiente para dar consistência)
- 1 colher rasa de fermento biológico
- sal marinho a gosto
- 1 xícara de gérmen de trigo
- ½ xícara de azeite de oliva, molho de tomate caseiro e orégano a gosto (para rechear a pizza)
- 200 g de queijo de soja (Tofu).
Modo de preparo:

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Absorção e inibição do cálcio

Focamos em nossa dieta a suplementação de cálcio, mas não paramos para nos perguntar o porquê de tanto cálcio consumido ser desperdiçado. Normalmente, absorvemos apenas cerca de 10% do cálcio ingerido. Falar então da dinâmica que impacta a absorção do cálcio pode ser interessante para as pessoas preocupadas em manter e construir ossos fortes. O cálcio é essencial para a transmissão nervosa, coagulação do sangue, contração muscular, atua também na respiração celular, além de garantir uma boa formação e manutenção de ossos e dentes. Por sua presença na formação óssea o cálcio é um dos elementos mais abundantes no corpo humano.

Entre os fatores que influenciam a absorção do cálcio há três reguladores principais do metabolismo do cálcio no organismo. As glândulas da paratireóide produzem um hormônio, o paratormonio, que retira o cálcio dos ossos para a corrente sanguínea. Também sinaliza aos rins para conservar o cálcio e outros minerais da urina. Além disso, o paratormonio sinaliza aos rins a produção de calcitrol, formado a partir da vitamina D, e também dá os sinais ao intestino delgado para absorver mais cálcio. A glândula tireóide secreta calcitonina, aumentando a mineralização dos ossos e diminuindo a proporção pela qual os ossos são lisados. Quaisquers fatores que interfiram com esse mecanismo, ou alterem o delicado equilíbrio, são fatores de risco para propiciar impactos negativos na mineralização óssea.

Os itens citados a seguir, muitos dos quais têm suas raízes na nossa dieta moderna, são fatores de risco, alguns com motivos surpreendentes na interferência com o metabolismo do cálcio:

1. Dietas ricas em ácido fítico, encontrado no farelo de grãos integrais, têm maiores chances de interferir com a absorção do cálcio. Este ácido se liga a vários minerais, incluindo o cálcio, para formar sais insolúveis, chamados de fitatos, que são eliminados pelo organismo. Provavelmente por serem os grãos uma fonte relativamente nova como alimentos, do ponto de vista da perspectiva evolucionária, parece que o trato digestório ainda não desenvolveu mecanismos para quebrar estes fitatos.

2. Dietas ricas em sódio podem interferir com a absorção do cálcio. Alguns pesquisadores acreditam que os níveis dietéticos de sódio foram extremamente baixos no passado, em comparação com as dietas modernas e o aumento da ingestão em sódio pode resultar em aumento da excreção do cálcio.

3. O ácido oxálico, encontrado com maior predominância na mandioca, espinafre, cenoura e rabanete, se liga ao cálcio, portanto o consumo contínuo destes alimentos deve ser evitado em pessoas com deficiência de cálcio. Suplementos de cálcio ingeridos juntamente com alimentos ricos em ácido oxálico podem fazer com que o oxalato de cálcio se precipite. O oxalato de cálcio precipitado é conhecido como pedras nos rins (cálculo renal). O ácido oxálico também é encontrado em menor quantidade na couve de folhas e de bruxelas, alho, feijão, batata-doce, brócolis e agrião, no entanto muitos destes últimos possuem quantidade significativas de cálcio. Deve-se observar também que a cenoura é uma das principais fontes vegetais de vitamina A, a abóbora poderia substituí-la em uma dieta.

4. A vitamina D é formada pela interação entre os raios de sol e os óleos da pele. Sem suplementação, podemos estar em risco de inadequação em vitamina D, pois atualmente passamos a maioria das horas de luz solar no interior das casas. Como mencionado anteriormente, esta vitamina é um fator regulador da absorção do cálcio. Considerando os níveis circulantes de vitamina D através dos anos, provavelmente foram mais ricos na Idade da Pedra, pois estiveram mais propensos a estarem expostos aos raios solares. Há evidências sugerindo que muitos idosos nos países ocidentais são deficientes em vitamina D. Tratar mulheres idosas com suplementação medicamentosa de vitamina D não é uma má idéia.

5. Nossa vida sedentária também interfere com a mineralização de nossos ossos. Nossos ancestrais foram muito mais ativos que somos. O estresse impacta nos ossos, como durante a caminhada ou exercícios, e tende a aumentar a produção de calcitonina, levando ao aumento de deposição do cálcio nos ossos. O estresse induzido por exercício aumenta a área cruzada seccionada e talvez a densidade mineral óssea. É importante notar que nadar e andar de bicicleta não são exercícios tão benéficos porque estas atividades não provocam a produção de calcitonina.

6. Ao mesmo tempo que as dietas modernas, no mundo ocidental, geralmente contêm bastante fontes de cálcio, oferecem níveis inadequados de magnésio. Os estudos das dietas pré-agrícolas de nossos ancestrais indicam que o magnésio era consumido na proporção de cerca de 1:1 em relação ao cálcio. Portanto, esta deveria ser a proporção estimada que nossos organismos deveriam ter. A proporção Ca:Mg nas dietas pós-agrícolas é de cerca de 4:1. Como tanto o cálcio como o magnésio competem pelos mesmos mecanismos de absorção, a ingestão desequilibrada associada com a nossa dieta moderna conduz à deficiência em magnésio. Uma das consequências da deficiência em magnésio é a inibição dos osteoblastos, células construtoras e mantenedoras dos ossos.

7. O açúcar foi correlacionado com a interferência do equilíbrio cálcio/fósforo. Melvin Page reportou que o açúcar aumenta o cálcio sanguíneo pela reabsorção do tecido ósseo. Embora o açúcar não possa estar implicado nas mudanças osteoporóticas, Li et al encontraram indicações claras de densidade óssea depletada em seu estudo animal com açúcar dietético.